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Every Open Eye
É o segundo álbum de estúdio da banda escocesa de sintetizadores Chvrches. Foi lançado em 25 de setembro de 2015 pela Virgin EMI Records e Goodbye Records. Autoproduzido, é o acompanhamento da banda ao seu aclamado álbum de estréia, The Bones of What You Believe (2013). O título do álbum vem de uma letra da canção “Clearest Blue“.
O álbum recebeu críticas positivas de críticos musicais e foi listado em várias listas de final de ano.
Chvrches começou a trabalhar em seu segundo álbum em janeiro de 2015, seis semanas após retornar de uma turnê para promover seu álbum anterior The Bones of What You Believe. Como no disco anterior, a gravação ocorreu nos Estúdios Alucard, localizados em um apartamento no porão de propriedade d4 Cook, reformado com o adiantamento para o novo álbum.
O grupo conseguiu ganhar dinheiro suficiente com as vendas de seu primeiro álbum de estúdio, que entrou no top 10 da tabela de álbuns do Reino Unido, bem como atingir o pico de número 12 na Billboard 200 dos EUA, para poder gravar em um estúdio melhor para seu próximo álbum.
Entretanto, de acordo com Iain Cook, o grupo tinha “meio que […] tomado [Alucard]” quando a gravação do primeiro LP terminou, apesar de ainda estarem alugando o local na época, e decidiram ficar no estúdio para produzir Every Open Eye: “queríamos voltar direto para onde tudo começou”.
Em parte, suponho, supersticiosamente. Há algo na sala que não queríamos perder, e preferimos investir o dinheiro que tínhamos disponível para atualizar o equipamento e remendar tudo – apenas fazer exatamente como queríamos, em vez de dá-lo a algum outro estúdio e a outro produtor em Los Angeles ou em qualquer outro lugar. ”
Doherty disse que o baixo preço do aluguel do local dava aos membros menos preocupação com o risco de desperdício dos custos de produção, permitindo assim mais liberdade para a experimentação que ele sentia ser necessária para fazer música eletrônica
. Os monitores Neumann KH120A que foram usados nesta sala também foram usados para a gravação do álbum da Bones, que eles elogiaram como “um pouco fácil de se entender, mas ao mesmo tempo bastante representativo do que está acontecendo” .
